[UNESP 2012] Os carros híbridos, cujos motores funcionam a combustão interna (geralmente combustíveis fósseis) e eletricidade, são tidos como alternativa viável para reduzir a emissão veicular de dióxido de carbono (CO2) para a atmosfera. Para testar se são realmente ecológicos, pesquisadores italianos compararam as emissões de dióxido de carbono de quatro homens, em três situações, correndo, caminhando e andando de bicicleta, com as emissões de dióxido de carbono de carros movidos a gasolina, de carros movidos a óleo diesel e de carros híbridos, quando cada um desses tipos de carros transportava esses mesmos quatro homens em percursos urbanos.
Os resultados são apresentados no gráfico a seguir, onde as barras representam a emissão de CO2 de cada tipo de carro, e as linhas vermelhas representam a emissão de CO2 pelo grupo de quatro homens.
Considerando os resultados e as condições nas quais foi realizado o experimento, e considerando os processos de obtenção e produção da energia que permitem a movimentação dos músculos do homem, pode-se dizer corretamente que quatro homens
- transportados por um carro híbrido apresentam a mesma taxa respiratória que quatro homens pedalando, e liberam para a atmosfera maior quantidade de dióxido de carbono que aquela liberada pelo carro híbrido que os está transportando.
- correndo consomem mais glicose que quatro homens pedalando ou quatro homens caminhando, e liberaram para a atmosfera maior quantidade de dióxido de carbono que aquela liberada por um carro híbrido que os estivesse transportando.
- pedalando consomem mais oxigênio que quatro homens caminhando ou correndo, e cada um desses grupos libera para a atmosfera maior quantidade de dióxido de carbono que aquela liberada por um veículo híbrido que os estivesse transportando.
- pedalando têm maior consumo energético que quatro homens caminhando ou quatro homens correndo, e cada um desses grupos libera para a atmosfera menor quantidade de dióxido de carbono que aquela liberada por qualquer veículo que os estivesse transportando.
- transportados por um veículo a gasolina ou por um veículo a diesel liberam para a atmosfera maior quantidade de dióxido de carbono que aquela liberada por quatro homens transportados por um veículo híbrido, ou por aquela liberada pelo carro híbrido que os está transportando.
[PUC-Campinas 2012] Durante a Revolução Industrial aumentou imensamente o número de chaminés de fábricas, que expeliam gases provenientes da queima de combustíveis, o que também ocorre hoje em dia. Esses gases contribuem para o agravamento de problemas relacionados
- à diminuição do buraco de ozônio.
- às marés vermelhas.
- à eutrofização de lagoas.
- às queimadas clandestinas.
- às chuvas ácidas.
[UFSCar 2012] 70% da superfície da Terra é coberta por água, o que nos dá a falsa impressão de que esse é um bem inesgotável. A organização das Nações Unidas (ONU) estima que, até 2050, 45% da população humana não terá acesso à água potável, o que pode vir a gerar conflitos entre as nações. Essa contradição entre a abundância de água no planeta e a disponibilidade para o consumo humano deve-se, principalmente, ao fato de a maior parte da água do planeta
- ser salgada.
- ser subterrânea.
- encontrar-se presa nas geleiras.
- estar contaminada por matéria orgânica.
- estar na forma de vapor d’água nas nuvens.
[UNESP 2012] Segundo a teoria da curva ambiental de Kuznets, o índice de poluição e de impactos ambientais nas sociedades industriais comporta-se como na figura abaixo: a degradação da natureza aumenta durante os estágios iniciais do desenvolvimento de uma nação, mas se estabiliza e passa a decrescer quando o nível de renda e de educação da população aumenta.
Considere a curva ambiental de Kuznets representada na figura e quatro situações ambientais distintas:
I. Implantação de programas de reflorestamento.
II. Mata nativa preservada.
III. Estabelecimento de uma comunidade clímax.
IV. Área desmatada para extração de madeira.
Na curva, as posições marcadas de 1 a 4 correspondem, respectivamente, às situações
- I, IV, III e II.
- II, III, I e IV.
- II, IV, I e III.
- IV, I, II e III.
- IV, III, I e II.
[UEL 2012] Os domínios morfoclimáticos brasileiros são definidos a partir da combinação dos elementos da natureza, como os climáticos, botânicos, pedológicos, hidrológicos e fitogeográficos, sendo possível delimitar seis regiões, de acordo com Aziz Ab´Saber (1970), além das faixas de transição.
O mapa a seguir apresenta a localização de tais domínios.
Com base no mapa e nos conhecimentos sobre domínios morfoclimáticos brasileiros, associe o domínio, na coluna da esquerda, com a sua característica, na coluna da direita.
(I) Mar de Morros
(II) Caatinga
(III) Araucária
(IV) Pradaria
(V) Cerrado
(VI) Amazônico
(A) Caracteriza-se por solos férteis, rios de planaltos com alto poder para geração de energia hidrelétrica. A vegetação característica é o pinheiro, que desapareceu quase totalmente devido ao extrativismo na área.
(B) É o segundo maior domínio em extensão territorial. Sua vegetação predominante caracteriza-se por árvores retorcidas e cipós. Possui também planaltos e chapadas.
(C) Caracteriza-se por dois tipos de estações fluvioclimáticas: a das cheias dos rios e a da seca; esta última não interrompe o processo pluviométrico diário, somente em índices diferentes.
(D) Caracterizado por relevo em “meias laranjas”, tem significativas redes de drenagens, além da boa precipitação.
(E) O clima característico é o semiárido, com solo raso e pedregoso; os latossolos sofrem o intemperismo físico e os litólicos são pouco erodidos.
(F) A morfologia do relevo é levemente ondulada, com a utilização do solo arenoso sem controle; percebe-se um sério problema erosivo que origina as ravinas.
Assinale a alternativa que contém a associação correta.
- I-A, II-F, III-C, IV-E, V-B, VI-D.
- I-B, II-F, III-A, IV-E, V-D, VI-C.
- I-C, II-E, III-A, IV-B, V-F, VI-D.
- I-D, II-E, III-A, IV-F, V-B, VI-C.
- I-D, II-F, III-B, IV-E, V-C, VI-A.