[UEL 2016]
O título da obra Ninfa Tecendo Casulo contém, do ponto de vista biológico, um erro conceitual referente à metamorfose dos insetos.
Com base nos conhecimentos sobre o desenvolvimento pós-embrionário dos insetos, considere as afirmativas a seguir.
I A fase de larva está presente no desenvolvimento dos insetos hemimetábolos.
II A fase de casulo está ausente do desenvolvimento dos insetos hemimetábolos.
III A fase de ninfa está ausente do desenvolvimento dos insetos holometábolos.
IV A fase de crisálida está presente no desenvolvimento dos insetos holometábolos.
Assinale a afirmativa correta.
- Somente as afirmativas I e II são corretas.
- Somente as afirmativas I e IV são corretas.
- Somente as afirmativas III e IV são corretas.
- Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
- Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
[PUC-SP 2016]
Os pintinhos nascem molhados, devido principalmente ao material proveniente
- do âmnio, que armazena excretas nitrogenados do embrião, e do alantoide, que previne dessecação e amortece choques mecânicos.
- do âmnio, que previne dessecação do embrião e amortece choques mecânicos, e do alantoide, que armazena excretas nitrogenados.
- do âmnio, que previne a dessecação do embrião, e do grande número de vilosidades coriônicas ricas em vasos sanguíneos.
- do alantoide, que armazena excretas nitrogenados do embrião, e do grande número de vilosidades coriônicas ricas em vasos sanguíneos.
[PUC-Campinas 2015] As afirmações abaixo foram feitas por um estudante sobre o táxon família.
I. Ele inclui os táxons de gênero e de espécie.
II. Quando se considera a sequência de táxons, iniciando-a por aquele mais inclusivo, o táxon imediatamente anterior ao de família é o de classe.
III. A grafia correta do nome científico das famílias do reino animal deve terminar em ae.
O estudante acertou APENAS
- I.
- II.
- III.
- I e II.
- I e III.
[UFSM 2015] Alguns grupos de pesquisa brasileiros estão investigando bactérias resistentes a íons cloreto, como Thiobacillus prosperus, para tentar compreender seu mecanismo de resistência no nível genético e, se possível, futuramente transferir genes relacionados com a resistência a íons cloreto para bactérias não resistentes usadas em biolixiviação (um tipo de biorremediação de efluentes), como Acidithiobacillus ferrooxidans. Considerando as principais técnicas utilizadas atualmente em biologia molecular e engenharia genética, a transferência de genes específicos de uma espécie de bactéria para outra deve ser feita através
- de cruzamentos entre as duas espécies, produzindo um híbrido resistente a íons cloreto.
- da transferência para a bactéria não resistente de um plasmídeo recombinante, que contenha o gene de interesse previamente isolado da bactéria resistente, produzindo um Organismo Geneticamente Modificado (OGM).
- da transferência de todo o genoma da bactéria resistente para a nova bactéria, formando uma espécie nova de bactéria em que apenas o gene de interesse será ativado.
- da simples clonagem da bactéria resistente, sem a modificação da bactéria suscetível a íons cloreto.
- da combinação do genoma inteiro da bactéria suscetível com o genoma da bactéria resistente, formando um organismo quimérico, o que representa uma técnica muito simples em organismos sem parede celular, como as bactérias.
[UFSM 2015]
Fonte: AMABIS, José M.; MARTHO, Gilberto R. Biologia 2 – Biologia dos Organismos. São Paulo: Moderna, 2009. p. 59. (adaptado)
Um dos grandes empecilhos no desenvolvimento de drogas para o combate às doenças virais é a variedade de mecanismos de infecção, integração e replicação dos vírus. Os vírus são adaptados a tipos celulares e a hospedeiros específicos. A figura representa dois tipos de ciclos de vida de vírus (ciclos A e B).
A partir da figura, é correto afirmar:
- No ciclo apresentado em “A”, ocorre, após a produção de unidades virais na célula hospedeira (3′), a lise dessa célula (4′) e a liberação de novos vírions.
- No ciclo apresentado em “A”, o DNA viral não é liberado para o ambiente após a replicação.
- No ciclo apresentado em “B”, o material genético do vírus é injetado na célula (2), integrase ao DNA do hospedeiro (3), porém é replicado separadamente, originando vírions.
- No ciclo apresentado em “B”, o material genético do vírus integra-se ao DNA do hospedeiro (3), porém não ocorre a replicação dos seus genes, sendo o vírus inofensivo.
- No ciclo “A”, os vírions produzidos (4′) são incapazes de infectar novas células e, no ciclo “B”, os vírus são incapazes de replicar seu material genético.