[Unesp 2017] A enxertia consiste em implantar parte de uma planta viva em outra planta de igual ou diferente espécie. A planta introduzida (enxerto) produz folhas, flores e frutos, enquanto a planta receptora (porta-enxerto) capta água e nutrientes do solo.
A figura esquematiza uma das técnicas indicadas para a enxertia entre espécies de hortaliças, tais como pepino, abóbora, melão e melancia.
Suponha que um enxerto de pepino (Cucumis sativus) tenha sido introduzido em um porta-enxerto de abóbora (Cucurbita moschata).
Os frutos produzidos por essa enxertia serão
- pepinos cujas sementes darão origem a exemplares de Cucurbita moschata.
- híbridos estéreis com características de Cucumis sativus e de Cucurbita moschata.
- abóboras cujas sementes darão origem a exemplares de Cucumis sativus.
- abóboras cujas sementes darão origem a exemplares de Cucurbita moschata.
- pepinos cujas sementes darão origem a exemplares de Cucumis sativus.
[Unesp 2017] Uma gimnosperma conhecida como cedrinho (Cupressus lusitanica) é uma opção de cerca-viva para quem deseja delimitar o espaço de uma propriedade. Para isso, mudas dessa espécie são plantadas a intervalos regulares. Podas periódicas garantem que o espaço entre as mudas seja preenchido, resultando em uma cerca como a ilustrada na imagem.
Para se obter uma cerca-viva de altura controlada, que crie uma barreira física e visual, deve-se
- estimular a produção de auxinas pelas gemas laterais das plantas, podando periodicamente a gema apical.
- estimular a produção de auxinas pela gema apical das plantas, podando periodicamente as gemas laterais.
- inibir a produção de auxinas pela gema apical e pelas gemas laterais das plantas, podando periodicamente as gemas laterais e a gema apical.
- inibir a produção de auxinas pela gema apical das plantas, podando periodicamente as gemas laterais.
- inibir a produção de auxinas pelas gemas laterais das plantas, podando periodicamente a gema apical.
[Unesp 2017] Em uma matéria sobre o papel das plantas na redução da concentração atmosférica dos gases do efeito estufa, consta a seguinte informação:
O vegetal “arranca” o carbono, que é o C do CO2, para usar de matéria-prima para o seu tronco, e devolve para a atmosfera o O2, ou seja, oxigênio.
(Superinteressante, maio de 2016. Adaptado.)
Tal informação refere-se à
- respiração celular e está correta, uma vez que, nas mitocôndrias, o carbono do CO2 é disponibilizado para a síntese de tecidos vegetais e o O2 é devolvido para a atmosfera.
- fotossíntese e está correta, uma vez que, através desse processo, a planta utiliza o carbono na síntese de seus tecidos, devolvendo para a atmosfera o oxigênio do CO2.
- fotossíntese e está incorreta, uma vez que o carbono do CO2 é utilizado na síntese de carboidratos que serão consumidos na respiração celular, mas não como matéria-prima do tronco.
- fotossíntese e está incorreta, uma vez que o oxigênio liberado para atmosfera provém da reação de decomposição da água, e não do CO2 que a planta capta da atmosfera.
- respiração celular e está incorreta, uma vez que o O2 liberado para atmosfera tem origem na quebra de carboidratos na glicólise, da qual também resulta o carbono que irá compor os tecidos vegetais.
[Unesp 2017] Em cada um dos gráficos A e B, há três curvas, porém apenas uma delas, em cada gráfico, representa corretamente o fenômeno estudado.
No gráfico A, o fenômeno estudado é a atividade dos lisossomos na regressão da cauda de girinos na metamorfose. No gráfico B, o fenômeno estudado é a atividade dos peroxissomos na conversão dos lipídios em açúcares que serão consumidos durante a germinação das sementes.
A curva que representa corretamente o fenômeno descrito pelo gráfico A e a curva que representa corretamente o fenômeno descrito pelo gráfico B são, respectivamente,
- 1 e 1.
- 3 e 3.
- 3 e 1.
- 1 e 2.
- 2 e 2.
[Unesp 2017] A fotografia mostra a elevada concentração de aguapés em um trecho do Rio Tietê, localizado a montante da barragem de Barra Bonita (SP).
O desenvolvimento acelerado dessas plantas constitui um indicador de
- assoreamento, oriundo do depósito de rejeitos de mineração e da diminuição da matéria orgânica em suspensão.
- eutrofização, decorrente do aprofundamento dos leitos e da intermitência dos corpos d’água.
- eutrofização, resultante do despejo de esgotos e da descarga de fertilizantes agrícolas.
- assoreamento, proveniente do aumento da precipitação média e da ocorrência da chuva ácida.
- lixiviação, derivada do turbilhonamento do fundo de lagos e da oxigenação da água.